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A polícia conseguiu identificar o assassino por meio de uma pista deixada por uma de suas últimas vítimas, Marina Moskaleva, que deixou aos familiares o número do telefone de um “amigo” que a tinha convidado para um passeio. Quando foi detido, Pichushkin não ofereceu resistência e entregou à polícia o martelo de carpintaria com o qual tinha assassinado Marina e um tabuleiro de xadrez com quase todas as casas cobertas com moedas. Pichushkin afirmou que a Polícia o pegou “por acaso” numa verificação de documentos, mas pareceu estar conformado com sua sorte. Ele disse que se não o prendessem talvez nunca fosse parar de matar. Com as provas reunidas sobre o caso, a acusação afirmou que ele matou durante 14 anos. Com exceção de um crime, todos os outros homicídios ocorreram dentro do parque de Bittsevski, uma zona florestal no sul de Moscou. Pichushkin trabalhava como assistente em uma loja nas imediações do parque e de acordo com a procuradoria, o assassino planejava meticulosamente seus crimes escolhendo o local e atraindo para lá as vítimas, em sua maioria homens idosos, homossexuais, alcoólatras ou dependentes químicos, convidando para beber vodka ou para se relacionarem sexualmente no parque. Quando suas vítimas já estavam embriagadas, ele as atacava com um martelo de carpintaria ou uma garrafa. Sua assinatura, no entanto, era cravar uma garrafa quebrada na cabeça das vítimas depois de estrangulá-las com um cinto, também não se dava ao trabalho de esconder os cadáveres, que eram atirados em um esgoto a céu aberto. Muitos russos gostariam de vê-lo condenado à morte, mas o país suspendeu a pena capital e ele depois de preso foi condenado à prisão perpétua por ter assassinado 49 pessoas e por outras três tentativas. A primeira parte da pena – uma década e meia – será passada em isolamento. Além disso, o juiz estabeleceu que Pichushkin terá que fazer um tratamento psiquiátrico obrigatório, apesar de ter ressaltado que o assassino estava em pleno uso de suas faculdades mentais na época dos crimes.Quando questionado sobre se tinha entendido o veredito, Pichushkin respondeu com indiferença: “Não sou surdo! Compreendi”.
Algumas frases marcantes de Pichushkin:
“Para mim, uma vida sem assassinatos é como uma vida sem comida. Senti-me o pai de todas essas pessoas, já que fui eu quem lhes abriu a porta para outro mundo.”
“Eu tomei a coisa mais valiosa, a vida humana. Eu não levei nada de valor delas (as vítimas): dinheiro, jóias, eu não precisava disso. Eu me senti Deus.”
“Faz 500 dias que estou preso e que meu destino está sendo decidido. Até agora, eu só decidi o destino de 60 pessoas: fui juiz, promotor e carrasco.”
“Homossexuais eram as presas mais vulneráveis e fáceis de matar. Pareciam que pediam para serem mortos.”
"Se não tivessem me capturado, eu nunca teria parado, nunca. Eles salvaram muitas vidas me prendendo"
Biografia Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5
Alexander Pitchuchkin esse o nome verdadeiro erro ai
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