domingo, 4 de julho de 2010

Ami Popper

Ami Popper (do hebraico עמי פופר) nascido em 1969, na cidade de Rishon LeZion, é um israelense responsável por 7 assassinatos. Popper, em 20 de maio de 1990, com uma espingarda de assalto Glilon e cinco clipes de munição, que ele havia roubado de seu irmão, que era um soldado, exigiu que trabalhadores árabes que esperavam em um ponto de ônibus mostrassem seus cartões de identificação. Quando um carro com placas da Cisjordânia se dirigiu em sua direção, Popper parou o carro e obrigou que os passageiros saíssem e se juntassem as demais pessoas. Após a confirmação de que os passageiros do um ônibus eram trabalhadores árabes, ele pediu que eles fizessem uma fila e abriu fogo, matando sete pessoas. Uma hora depois ele foi preso pela polícia israelense. Depois de seu ato, motins feitos pelos palestinos causaram a morte de mais sete palestinos nas mãos das forças de segurança israelense, e ainda tiveram mais 700 feridos. Um Rádio de Israel informou que Popper alega que não se sentia bem por causa de sua namorada decidiu deixá-lo. Mais tarde, ele disse à polícia que tinha sido estuprado por um árabe, quando ele tinha 13 anos e cometeu estes assassinatos de vergonha e desejo de vingança, porém mais tarde ele declarou que isto era falso. Na prisão, ele tornou-se religioso e, em junho de 1993, ele casou com Sarah Goldberg, uma canadense mulher de uma família de ativista Kach. Eles tiveram três filhos. Em fevereiro de 1999, a sentença de Popper foi comutada de sete penas de morte para 40 anos de vida. Atualmente é esperado que ele seja lançado em liberdade condicional em 2023, após 33 anos de prisão. Em 17 de janeiro de 2007, quando estava em uma licença de liberdade de 48 horas, Popper se envolveu em um acidente de carro provocado por cruzar uma linha de trem. Sua esposa, com 42 anos na época e um de seus filhos, Shimson de 6 anos, morreram no acidente. Popper saiu com poucos ferimentos. A polícia israelense informou que a licença de Popper tinha expirado em 1999. Informações iniciais indicam que as crianças da família não estavam usando cinto de segurança no banco traseiro. Políticos de direita e ortodoxos em Israel exigiram a sua libertação juntamente com outros prisioneiros israelenses que foram condenados por homicídios ou outro tipo de violência cometida contra os palestinos, em troca da libertação de prisioneiros palestinos que cometeram assassinatos ou violência contra os israelenses.

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