segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Adolfo Constanzo e Sara Aldrete

Adolfo de Jesús Constanzo nascido em Miami, em 1 de Novembro de 1962 foi um serial killer e líder de um culto no México. Seu apelido era “O Padrinho de Matamoros”
Constanzo visitou a Cidade do México em 1983, após ter consultado as cartas de tarô.
Lá, ele recrutou dois homens mais jovens: Martín Quintana Rodríguez e Omar Chewe Orea Ochoa como seus servos, amantes e discípulos. Constanzo voltou para Miami, mas pouco depois ele se mudou para a Cidade do México, em meados de 1984. Nos próximos anos, ele virou o líder de um culto religioso com os traficantes de droga, músicos e até policiais sob seu comando. Constanzo começou a carreira religiosa ainda criança, incentivado por seus pais. Ele começou a prever eventos futuros quando era criança e foi rotulado como um homem que poderia dizer o futuro com uma precisão assustadora. Cedo Constanzo foi preso e quando declarou que ele seria um homem do mal e adorador do próprio diabo, ele alegou que não tinha alma. O culto, com sede em Matamoros, em Tamaulipas, na fronteira dos EUA com o México, vendia drogas, realizava cerimônias ocultistas envolvendo grandes valores e até o final de 1987 matou pessoas para uso em sacrifícios humanos. 60 pessoas desapareceram no ano de 1989, no México. A policia encontrou uma sepultura oculta onde jardas onde foram enterrados 12 corpos, todos os homens, mortos de várias maneiras. Estas vítimas seriam rivais do tráfico de drogas. Quando um turista americano de 21 anos de idade, Mark J. Kilroy desapareceu em Matamoros durante o fim da primavera de 1989, a polícia local, enfrentando pressões de autoridades do Texas começou uma grande investigação. Eles descobriram o culto de Constanzo completamente por acaso (em uma investigação de drogas sem nenhuma relação) e, depois de prender alguns dos membros, rapidamente descobriram que eles eram os responsáveis pelo assassinato de Kilroy, cujo corpo foi esquartejado e queimado. A polícia então rastreou os lugares em que essa seita era praticada e Constanzo foi identificado como sendo o "Deus" de todos eles. Lá no rancho encontraram vasos com sangue neles, caveiras, estacas e outros instrumentos de magia que tratavam de vida após a morte. Eles perceberam que estavam lidando com um louco, então, eles encontraram cadáveres sem cérebros e em seguida encontraram os cérebros no rancho. Mais e mais membros da seita foram presos, até que, em 6 de maio, eles descobriram onde estava Constanzo e quatro de seus seguidores, dois dos quais eram seus amantes do sexo masculino, em um apartamento na Cidade do México. Determinado a não ir para a prisão, Constanzo ordenou que um dos seus discípulos o matasse e matasse Quintana Rodríguez. Os dois estavam mortos quando a polícia finalmente conseguiu chegar até eles. Não está claro sobre quando começou e como ele começou, mas ele passou a sacrificar seres humanos para seus deuses próprios. 23 foram registrados, mas os números reais de quantos foram sacrificados é desconhecido. Um grande número de assassinatos inexplicáveis nunca foram resolvidos e muitos podem ser ligados a ele, mas não existem evidências. Muitos homens, que desafiaram Constanzo acabaram mortos. Às vezes famílias inteiras, eram encontradas com os dedos, órgãos removidos ou com algumas partes do corpo arrancadas deles. Os homens eram encontrados nas ruas para que as crianças pudessem ver. Ele exibia o seu poder em todos os lugares e era temido por muitos. Ele alegou que seu Deus se animava mais quando os assassinatos eram hediondos, as vítimas deviam gritar enquanto morriam. Isso explica muitas mutilações que foram encontradas. Com a morte dele veio uma enorme lista de assassinatos. 74 foram resolvidos, 14 eram crianças. O problema é que se sabe que Constanzo não foi responsável por todas essas mortes, devido à localização e outros pontos, mas sabe-se que foram realizados por sua seita ou quadrilha.Biografia 1 Biografia 2
Uma das líderes mais confiáveis de Constanzo dentro de seu culto Sara María Aldrete, foi detida pouco tempo depois de sua morte. Sara nasceu em 6 de setembro de 1964 em Matamoros, Tamaulipas, foi uma assassina em série conhecido como "A Madrinha". Ela cursou o ensino médio em Brownsville, Texas, Estados Unidos, quando ela morava no lado mexicano da fronteira, ganhou o status de estrangeira residente para que ela puder assistir as aulas no Texas Southmost College. Por meio de Adolfo ela foi introduzida a bruxaria e a magia negra. Ele deu o apelido de "A Madrinha" e a iniciou em sua seita, que era uma mistura de Santeria, ritual guerreiro asteca e Palo Mayombe, com sacrifícios de sangue. Muitas das partes dos corpos das vítimas da seita eram cozidas em uma panela grande chamado nganga. Sara Aldrete Costanzo era a segunda no comando do culto, e ela ficava com o poder total quando Constanzo viajava para traficar. Em 1989, Aldrete foi condenada por associação criminosa, em 1990 foi condenado a seis anos. Em um segundo julgamento, foi condenado por vários assassinatos na sede do culto, Rancho Santa Elena e condenada a mais 62 anos de prisão.
Biografia Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Parte 5 Parte 6

Os filmes Narcosatanicos Diabolicos, Perdita Durango e Borderland falam sobre esses acontecimentos.

Os livros Buried Secrets: A True Story of Drug Running, Black Magic and Human Sacrifice, de Edward Humes e Hell Ranch: The Nightmare Tale of Voodoo, Drugs & Death in Matamoros, Clifford L. Linedecker são baseados nesses acontecimentos.

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