quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Sipho Thwala


Sipho Mandla Agmatir Thwala, nascido em 1968, é um estuprador e serial killer sul-africano que foi condenado em 1999 pelo assassinato de 16 mulheres e 10 estupros sendo condenado a 506 anos de prisão. Thwala era conhecido pelo apelido de "O estrangulador de Phoenix". Thwala, nascido e criado em KwaMashu, iniciou o sua farra de estupros e assassinatos no ano de 1996 na província de KwaZulu-Natal. Seu modus operandi era convencer as mulheres locais a acompanhá-lo através das plantações de cana-de-açúcar Mount Edgecombe perto da cidade de Phoenix, África do Sul com a promessa de emprego como empregadas domésticas em hotéis. Após atrair as mulheres para dentro das plantações de cana-de-açúcar, Thwala atacava, sufocando elas com as próprias roupas íntimas, estuprando, estrangulando e golpeando a pauladas. Depois, ele colocava fogo nos campos de cana-de-açúcar na esperança de destruir qualquer evidência física de seu ataque. Sipho Thwala foi preso em 1997 após a polícia sul-africana comparar o DNA encontrado nas vítimas com o DNA extraído de Thwala em 1994, quando ele foi preso e absolvido de um estupro. Em 31 de março de 1999, em Durban, África do Sul, o Tribunal Superior julgou Sipho Thwala culpado de 16 assassinatos e 10 estupros e ele foi condenado a 506 anos de prisão. Khathazile Ntanzi, a mãe de Thwala descreveu ele como um homem inteligente, que sabia ler e escrever, apesar de nãi ter tido nem o primeiro grau de escolaridade. "Ele era uma criança normal, um cavalheiro e útil em casa. Ele costumava comprar coisas no mercado quando tinha dinheiro”. Já a irmã Zibekile disse: “Estamos aliviados que ele tenha sido preso. Quem sabe ele poderia um dia se voltar contra nós". Na época do seu reinado de terror, nem a mãe e nem a irmã de Thwala suspeitavam de que ele era o assassino. "Ele nunca mudou o seu comportamento. Ele teria ainda ocasionalmente condenado as mortes e dizia que esperava que o assassino fosse capturado logo", disse sua mãe.

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