quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Antti Taskinen
Antti Olavi Taskinen, nascido em 1976, é um serial killer finlandês, que é responsável pela morte de três homens em Tampere e Heinola. Ele foi sentenciado à prisão perpétua em 31 de Maio de 2006. Taskinen matou sua primeira vítima, um estudante de Tampere de 20 anos, em Agosto de 1996. Taskinen deu à vítima uma overdose de Dolcontin (morfina). Ele era conhecedor dos efeitos desastrosos da mistura de morfina com alcool e mesmo assim fez com que o amigo consumisse. Este foi um "homicídio involuntário agravado" (em finlandês: kuolemantuottamus), de acordo com o tribunal local. Em Fevereiro de 1997 Taskinen estava morando em Tampere com um homem de 32 anos. O homem morreu, e um enorme quantidade de Abalgin (dextropropoxifeno) foi encontrada em seu sangue. Antes de sua morte a vítima tinha feito um testamento em favor de Taskinen. Este foi considerado um homicídio culposo (em finlandês: tappo), no tribunal local. Em novembro de 2005 Taskinen assassinou sua terceira e última vítima, Heimo Markku Juhani Franssila. Era um rico homem de negócios de 54 anos, que tinha uma fazenda em Heinola, onde o assassinato ocorreu. Eles tinham negócios em uma parceria registada durante os últimos quatro meses. Franssila morreu de uma overdose de Abalgin. Segundo consta, Taskinen trocou os remédios que a esposa de Franssila tinha dado para ele após uma cirurgia. Após a morte de Franssila, Taskinen queimou um documento de testamento que dava a esposa e os filhos como herdeiros da parte dele nos negócios. A herança motivou Taskinen que herdou com o assassinato. Taskinen foi detido em Janeiro de 2006. Ele era suspeito de assassinato de Franssila. A polícia começou a suspeitar dele pelos dois homicídios anteriores. Ele foi considerado culpado, em 31 de maio de 2006 ele foi condenado à prisão perpétua por homicídio involuntário agravado, um por negligencia e um por assassinato. Taskinen recorreu da decisão e, na audiência no Tribunal de Recurso teve início em Fevereiro de 2007. Ele alegou suicídio das vítimas, mas em nenhum dos casos isso foi comprovado.
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